Toxina (preenchedora de rugas e paralisadora de músculos), preenchimento, estímulo de colágeno

É uma substância injetada abaixo da pele. A aplicação mais comum é para suavizar as rugas de expressão, principalmente na testa, nariz e canto externo das pálpebras. A aplicação da toxina pode ser feita também nas axilas para diminuir a transpiração. Pode ainda ser usado em cirurgia proctológica, onde reduz problemas de contratura anal, causada por cirurgia de hemorroida ou fissura.

Enfim, existe uma enorme variedade de aplicações para essa substância que é um paralisante muscular temporário. Cada aplicação dura em torno de 6 meses. Passado esse período o procedimento pode ser repetido.

Aplicação

Feita no consultório.

É uma neurotoxina produzida por uma bactéria. Existem vários tipos (A, B, C1, D, F, e G). A mais potente é a do tipo A.

Pequeno histórico de como tudo começou

No final da década de 60, um americano chamado Alan B. Scott, um oftalmologista que procurava alternativas para tratar o estrabismo, testou a toxina do tipo A na musculatura extra ocular de macacos. A experiência foi bem sucedida e publicada em 1973.

Anos mais tarde o casal canadense Jean (oftalmologista) e Alastair Carruthers (dermatologista) descobriu a utilização cosmética ao indicar de forma terapêutica para pacientes com blefarospasmo (quando a pessoa não consegue abrir os olhos ou pisca continuamente) onde observou uma melhora das linhas de expressão